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terça-feira, 30 de abril de 2013
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Mata Atlântica
Delamare Mello
O bioma Mata Atlântica desde a época do descobrimento do Brasil pelos portugueses, cobria uma área de cerca de 1.306.421 Km² ou 15% da área em 17 estados do território brasileiro. O nome dado ao Brasil é uma referência a um dos seus exemplares mais explorados no período pelos portugueses. Trata-se da Caesalpinia echinata ou popularmente conhecida como pau-brasil.Atualmente cobre apenas 7% com área de 102.000 Km². A entrada de colonizadores portugueses em 1500 foi o passo inicial do processo de degradação da Mata Atlântica. Alguns dos ciclos representativos que contribuíram para a redução significativa da Mata Atlântica incluíram a exploração do pau-brasil, mineração do ouro e diamantes, criação de gado, cana de açúcar, café, extração de madeiras. Atualmente temos as plantações de soja, cana de açúcar e fumo. A história revela que os governos legitimaram a exploração, industrialização juntamente com o setor madeireiro, imobiliário e siderúrgico. Pouco se preocupavam com a preservação e manutenção da Mata Atlântica já que o maior interesse era atingir desenvolvimento econômico. Importante destacar que em 1917, após a segunda guerra mundial, o governo concedia concessões, estímulos e incentivo para a retirada da madeira com o objetivo de atrair importadores,suprir o mercado europeu para promoção do desenvolvimento no país. O Bioma Mata Atlântica é o segundo maior ecossistema, o maior em diversidade e o mais ameaçado de extinção do planeta. É o bioma de maior diversidade em árvores do mundo. Somente no sul da Bahia, foram identificadas 454 espécies diferentes em um único hectare. Possui mais de 20 mil espécies de plantas, sendo que oito mil somente são espécies endêmicas, naturalmente encontradas no Brasil. As chuvas que atinge a Mata Atlântica colaboram para a manutenção do regime hídrico permanente. As matas ciliares com sua folhas, raízes, galhos, arbustos, gramíneas favorecem a retenção de cerca de 70% da água que cai sob a forma de chuva, filtrando e infiltrando água, atuando como uma grande esponja, contribuindo para o equilíbrio dinâmico e permanente do bioma.Por possuir muitas espécies endêmicas e em risco de extinção, a organização não governamental de conservação internacional a incluiu como área de hotspot assim como o cerrado já que 50% das plantas vasculares existentes a exemplo de palmeiras e bromélias, dentre outras espécies de plantas e animais que compõe a fauna e flora ,encontram-se exclusivamente neste bioma. Algumas das frutas utilizadas na nossa alimentação como o caju, goiaba, Cambuci, pitanga, araça são da Mata Atlântica. Possuem cerca de 1,6 milhões de espécies de animais, dentro da diversidade cultural da mata.
Possui a maior quantidade de espécies endêmicas de animais sendo algumas ameaçadas de extinção e muito utilizadas em campanhas com o objetivo de conscientizar e sensibilizar a população para a necessidade de preservação deste importante bioma. São exemplos o mico-leão-dourado preto e o muriqui, mico-leão da cara preta,
Fonte: Política ambiental
considerado o maior macaco da América do sul. É na mata atlântica que o ciclo da água conserva 70% da água que serve para abastecimento de importantes rios como o São Francisco, Paraná, Tietê, Paranapanema, Ribeira do Iguape dentre outros. Servindo como uma imensa esponja, a floresta através das matas ciliares retém grande quantidade de água que alimentará nascentes, lençóis freáticos e rios. As águas dos rios são utilizadas para manter a imensa biodiversidade existente e são utilizadas pelo homem para as diversas atividades econômicas e construção civil razão pela qual vem sofrendo um crescente processo de destruição. Grande parte da população brasileira vive próximo da mata atlântica já que seu processo de ocupaçãoiniciou-se pelas áreas litorâneas formando as metrópoles, indústrias e os grandes aglomerados urbanos. A mata atlântica primária, embora considerada patrimônio nacional pela constituição federal, contraditoriamente vem sendo explorada e tendo sua área a cada ano reduzida pela ação predatória do homem. Dentre os estados brasileiros, o estado de Piauí e Alagoas foram os que mais sofreram com o desmatamento.
No estado da Bahia a mata atlântica estende-se por cinco regiões: chapada Diamantina, litoral norte, baixo sul, sul e extremo sul. Diversos ciclos econômicos utilizaram a Mata atlântica como exploração a exemplo pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, diamante, café, gado, algodão e cacau. Das cinco regiões, três vem sendo utilizadas para a exploração econômica como a carcinocultura, gás e óleo na baia de Camamu, o cacau na região sul cacaueira e o extremo sul com a pecuária e a monocultura do eucalipto o que explica a grande devastação desta área onde a pratica do extrativismo esta muito enraizada na população inclusive como forma de garantir a sobrevivência. Para melhor entendimento e compreensão, apresentamos uma tabela com divisões e principais características:
Formação
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Características
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Floresta ombrófila densa
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Mata sempre verde e com árvores que chegam a altura de 40 m. Grande variedade de arbustos, samambaias, bromélias, orquídeas, palmeiras trepadeiras e epífitas. Em áreas úmidas e encharcadas, figueiras, jerivás e palmitos. Estende-se do Ceará ao Rio Grande do Sul.
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Floresta ombrófila mista
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É formada pelas matas de araucárias ocorrida na região de clima sub-tropical principalmente nos planaltos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.São encontradas na Serra do mar e geral e nos litorais do Rio de Janeiro e Paraná.
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Ombrófila aberta
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Encontrada na Bahia, Espírito Santo e Alagoas
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Estacional semidecidual
e decidual.
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Mata com árvores de 25 a 30 metros de altura e com folhas que caem no inverno frio e seco.Possuem muitas epífitas com cipós, trepadeiras e samambaias.Encontrada no planalto brasileiro até o rio Paraná.Lá possuem dois Parque de proteção: Parque Estadual do morro do diabo e o Parque Nacional do Iguacú.
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Campos de altitude
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Ocorrem em elevações até 1800m e são ocupadas or gramíneas. Interrompidas por charnecas (vegetação xerófila ou plantas agrestes)
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Ecossistemas associados/manguezais
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Formações que ocorrem nos estuários em razão do encontro de águas de rios e mares.
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Ecossistemas associados/restingas
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Tem início nas praias sob a forma de vegetação rasteira e na medida em que avança para o interior, apresenta aspecto variado como bromélias, orquídeas e cactos se destacam na vegetação. A ocupação humana nesta área para construções tem sido muito forte nas áreas que margeiam as praias.
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Ecossistemas associados/brejos interiorano
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Muito comum no interior e nos tabuleiros do nordeste do semi-árido
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A fauna da mata atlântica é muito diversificada. Muitas espécies se destacam pela beleza e importância na dinâmica de funcionamento deste riquíssimo bioma. Assim como as plantas, os a maioria os animais existentes são de espécies endêmicas, ou seja ,só existe neste lugar. Alguns representantes são o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) e o muriqui, conhecido como mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoide) que é considerado o maior primata do continente americano e o maior mamífero endêmico do Brasil. Uma curiosidade que chama atenção é a palavra muriqui que originou o nome deste mamífero. A palavra é de origem indígena Tupi e significa gente tranqüila. Por apresentar uma rica e variada alimentação à base de frutas, nozes, sementes, flores, ovos de pássaros e insetos. Algumas das sementes somente conseguem germinar no solo, depois de passar pelo trato digestivo destes animais.Esta relação promove a manutenção, distribuição e diversificação das espécies nas florestas úmidas baixas.Em decorrência da caça, este animal se encontra em risco de extinção devido a baixa capacidade reprodutiva e destruição de seu habitat natural . Seu comportamento é caracterizado pela harmonia e não disputa pelo poder nem por parceiros.
A diversidade cultural da Mata Atlântica era formada por muitos povos indígenas em 1500 como os Tamoios, Temininós, Tupiniquins,Caetés, Tabajaras, Potiguares, Pataxós e Guaranis onde ocupam 13 áreas na Bahia que não chegam a ocupar em cada área menos de dois mil hectares de terra. Atualmente, nas áreas da mata atlântica residem quilombolas, roceiros, caiçaras e o caboclo ribeirinho. A intensa destruição deste ecossistema por interesses econômicos, infelizmente tem promovido a marginalização destas comunidades que possuem vínculos muito grandes com o bioma como a pesca artesanal, agricultura de subsistência, artesanato e extrativismo como coleta de caranguejo, ostras e o corte sustentável do palmito.
Em 1924, o brasilianista Warren Dean cita durante uma conferência apontando o absurdo que a destruição vinha provocando em prol do desenvolvimento, um orador revelou:
“Entre nós é nulo o amor por
nossas florestas, nula a compreensão
das infelizes conseqüências que derivam
de seu empobrecimento e do horror que
resultaria de sua completa destruição.
Fortalecer o sentimento (de conservação)
é uma medida de necessidade urgente”.
(1924).
Na Bahia, a Mata atlântica foi dividida em cinco regiões: Chapada Diamantina- oeste, Litoral Norte, Baixo-Sul, Sul e Extremo Sul. Todas elas passaram e passam por ações antrópicas do uso solo, rios e matas. No passado com a cana de açúcar, criação de gado, cacau, pau-brasil, café e diamante. Atualmente a destruição do que resta é para favorecer a exploração pra a monocultura do eucalipto e carvoarias clandestinas. Para citar alguns exemplos, no baixo Sul, entre os rios de contas e Paraguaçu a exploração da madeira é intensa. Neste trecho encontram-se manguezais restingas e na ilha de Tinharé (Morro de São Paulo) além do turismo de massa, existe a partir da Baía de Camamu cultivo de camarão (carcinocultura), óleo e gás. Entre os rios Jequintinhonha e Paraguaçu encontra-se a região sul cacaueira. No extremo sul é a área onde existe intensa atividade pecuária e monocultura do eucalipto.
Importante destacar que as atividades de cultivo de camarão e eucalipto são atividades que geram grande impacto ambiental nos manguezais e restingas nas regiões de Caravelas, Canavieiras e Camamu, concentrando renda nas mãos de poucos e gera desigualdades sociais intensas para as comunidades que viviam da pesca artesanal nos mangues. O destaque ou unidades de conservação do corredor central onde existe o maior conjunto de remanescentes da Mata Atlântica do estado onde estão situados os Parques de Abrolhos, Descobrimento, pau-brasil, Monte Pascoal e a reserva extrativista de Corumbau. Desde o século XIX, Abrolhos, parte da Mata Atlântica foi devastada para exploração da madeira. Na década de 1970, após a construção da rodovia BR 101 a região sofreu intenso desmatamento com a produção de carvão, café, criação de gado, mamão e atualmente o eucalipto para atender a indústria da celulose. O lado positivo é que o Parque de Abrolhos concentra os maiores recifes de corais do Atlântico Sul. A Mata Atlântica ainda abriga os ecossistemas de água doce e marinhos. No corredor central da Mata Atlântica é explorada a Attalea funifera, espécie de palmeira que produz a piaçava que é de grande importância econômica, sendo utilizadas na fabricação de vassouras e escovas.
Além dos três parques citados, existem ainda possui três unidades de conservação e proteção integral que são: Reserva Biológica de Ulna, Parque Estadual serra do Conduru e Estação ecológica de Wensceslau Brás. No domínio da Mata Atlântica existem ainda 20 APAs (Áreas de Proteção Ambiental) que engloba florestas, mangues, ilhas, bancos coralinos e outros ecossistemas associados.
A criação de parques e APAS, unidades de conservação e corredores ecológicos devem servir para
garantir às espécies viventes o direito de se reproduzirem, diversificarem para a manutenção e preservação de um patrimônio que certamente estará disponível, vivo para as gerações futuras.
Referências Bibliográficas:
BATISTA, Milton dos Santos; TIMMERS Jean-Francois; CUNHA, Renato Pegas Paes.Projeto Corredores Ecológicos, Bahia, 2005
Sites:
POSTADO POR DELAMARE MELLO ÀS 07:21
DEVASTAÇÃO DAS FLORESTAS
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O homem precisa satisfazer suas diversas necessidades, e para isso está sempre recorrendo à Natureza, retirando dela tudo aquilo que precisa. Para isso damos o nome de exploração.
Hoje, já sentimos as conseqüências da exploração indiscriminada dos recursos naturais no nosso dia-a-dia e temos conhecimento dos problemas enfrentados pelo planeta com tudo isso. Um dos maiores recursos naturais explorados pelo nosso país são as florestas.
A Exploração das Florestas
As florestas guardam uma grande riqueza em sua diversidade. Plantas e animais desconhecidos, madeira, minérios e outros recursos explorados fazem parte deste tesouro e são de grande interesse - principalmente econômico - para o homem.
A exploração leva à retirada da vegetação natural para a obtenção de madeira, usada pelas fábricas de móveis, pela indústria de papel e celulose ou para exportação. Com isso, a área devastada pode ser utilizada para a monocultura agrícola, para a formação de pastos, para criação de animais, e ainda explorada pela indústria mineradora.
Aos poucos, pela exploração descontrolada, as florestas vão desaparecendo. Animais e vegetais que poderiam ser utilizados pela Ciência e pela Medicina desaparecem, pois já não possuem mais seu habitat, os solos são compactados ou degradados pela erosão e os rios sofrem assoreamento devido à retirada da mata ciliar.
Precisamos, antes de tudo, repensar a importância que as florestas possuem em nossas vidas, assim como as áreas verdes em nossas cidades, e as conseqüências da real possibilidade de seu desaparecimento.
Precisamos pensar também na possibilidade de Exploração e Natureza poderem "conviver" de forma equilibrada (ver texto sobre Desenvolvimento Sustentável) sem causar danos maiores ao nosso ambiente e à nossa forma de viver.
Você sabia...
- que a Mata Atlântica cobria todo o litoral brasileiro (1 milhão de km2) e hoje está reduzida a apenas 4% do seu estado original?
- que a Floresta Amazônica brasileira representa 40% das reservas de florestas tropicais úmidas ainda existentes no planeta?
- que as queimadas contribuem para a emissão de grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa?
- que as matas, além de diminuírem os riscos de erosão, contribuem também para a manutenção do ciclo hidrológico e da estabilidade climática?
- que as florestas tropicais possuem solos muito pobres e que a sua manutenção é realizada pela rápida reciclagem dos materiais (serrapilheira e animais mortos) em decomposição encontrados nestes lugares?
Texto: Raquel Baraldi Ramos Soares
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i cavalo e o homem!
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quando falamos sobre o processo de dominação da natureza, muitos livros se limitam a explorar eventos pontuais tais como o uso do fogo, a descoberta da agricultura ou a invenção da roda. Em todos esses casos, observamos que o homem é colocado como um autor individual que, por meio do uso de suas faculdades mentais, estabeleceu mais uma conquista na luta pela sobrevivência. Contudo, ninguém costuma falar sobre os ganhos que as comunidades humanas ganharam, assim que fizeram uso dos cavalos.
Segundo os estudos biológicos, o cavalo existe há cerca de 55 milhões de anos e tem no Eohippus um de seus mais antigos ancestrais. Por volta de três milhões de anos, a espécie Equus já apresentava cascos e teve a capacidade de se espalhar por diferentes partes do mundo. E assim, alguns milhares de anos, homem e cavalo se encontrariam para a realização de várias tarefas que envolveriam a agricultura, o transporte, a guerra e até mesmo o esporte.
Na Grécia Antiga, temos o aparecimento do antigo mito do centauro, uma fantástica criatura, meio homem e meio cavalo. Sob o ponto de vista filosófico, essa alegoria atestava a junção da inteligência que o homem possuiu ao vigor físico que os equinos dominam tão bem. De acordo com alguns estudiosos, esse personagem da mitologia grega teria origem nas antigas tribos nômades da Ásia, que organizavam seus ataques com o uso destes animais.
No período medieval, os hunos compunham uma poderosa comunidade nômade que passava boa parte de seu tempo montada no lombo deste animal. Segundo alguns relatos, os hunos guerreavam e, em alguns casos, dormiam no próprio animal. Com o tempo, esse animal também viria a integrar a rotina das comunidades sedentárias. Nesse caso, a finalidade do animal se deslocava para a realização de tarefas diárias e, principalmente, na produção agrícola.
Prosseguindo pela Idade Média, vemos que os europeus incorporaram o animal ao seu mundo e chegaram ao ponto de inventarem academias responsáveis pelo adestramento dos animais e o ensinamento da montaria. E não pensem que foram apenas os cavalos que se subordinaram aos seus donos. As calças, tão comuns no vestuário da moda contemporânea, foram inicialmente inventadas para dar mais conforto na hora da montaria.
Na Idade Moderna, mais precisamente durante o período da colonização, os cavalos aterrorizaram as populações nativas americanas. Observando a situação, os conquistadores espanhóis espalharam boatos dizendo que os cavalos eram bestas de origem demoníaca. Segundo o próprio Hernán Cortéz, responsável pela dominação do México, a importância do cavalo na conquista do continente americano só perdia para a intervenção divina.
Para quem pensa que o cavalo simplesmente desapareceu no mundo contemporâneo, está bem enganado. Nas primeiras décadas da Revolução Industrial, o crescimento dos centros urbanos esteve seguido de um estrondoso número de cavalo empregados nas mais variadas funções. Durante a queda do Antigo Regime e em outras situações de guerra, vemos que as cavalarias eram insubstituíveis na organização das táticas de guerra.
Apesar de restrito ao mundo rural e esportivo, vemos que os cavalos ainda mostram seu valor no mundo contemporâneo. Vários tratamentos de ordem terapêutica recomendam a equitação, como uma atividade que combina o esforço físico e os benefícios da socialização com o animal. Até no mundo corporativo, o polo é indicado como um esporte capaz de cultivar a liderança e a tomada de decisões rápidas. Pelo visto, esse poderoso quadrúpede ainda tem seu lugar no cotidiano do homem.
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animais abandonados!
e gallera mts animaisinhos tão lindos tão pelas ruas q mundo nos vivemos!quando eles são filhotes maior amor e carinho,quando crescem os donos os abandonar!
"Olhei para os animais abandonados no abrigo...os renegados da sociedade humana.Vi em seus olhos amor e esperança,medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos.Eu me revoltei e rezei:- Deus, isso é horrível! Por que oSenhor não faz nada a respeito?E Deus respondeu:- Eu fiz. Eu criei você.”
escrito por;;jim willis!
segunda-feira, 29 de abril de 2013
O QUE OS GATOS FAZEM POR NÓS!
Esquentam nosso colo e nos dão alguém para falar.
Ajudam a baixar a pressão.
Criam um elo entre você e as outras pessoas que têm gatos.
Transformam objetos comuns em brinquedos.
Nos faz mais atentas aos pássaros.
Funcionam como alarme.
Exibem acrobacias para você.
Contribuem para tornar sua vida mais longa.
Enfeitam o peitoril da janela.
Mantém os ratos longe.
Nos faz sorrir.
Inspira os poetas e escritores.
Nos ensina a ter os pés no chão.
Nos faz deixar nossos desejos em segundo plano em prol de alguém.
Aquecem nossas casas e nossos corações.
Nos lembram de como a vida é misteriosa.
Compartilham conosco o seu ronronar.
Nos instruem na arte de se espreguiçar.
Mostram-nos como levantar a poeira e dar a volta por cima.
Fazem com que até nosso sofá velho pareça bonito.
Abrem nossos corações.
Autoria Desconhecida
os gatos!
Os primeiros animais mamíferos chamavam-se Creodontes e surgiram há cerca de 60 milhões de anos atrás, e floresceram admiravelmente após a extinção dos dinossauros.
O gato partilha com cães, ursos e outros mamíferos um ancestral comum - uma criatura pequena, semelhante à doninha, de corpo comprido e pernas curtas, chamada Miacis. Surgido dos creodontes há cerca de 50 milhões de anos e bem adaptado a uma época hostil da história do planeta, o Miacis evoluiu e prosperou, transformando-se na diversidade da moderna família de carnívoros que hoje conhecemos.
Uma das ramificações do Miacis produziu os primeiros "gatos", os Proailurus, que caminhavam com a planta dos pés no chão. Há cerca de 20 milhões de anos, o Proailurus deu lugar ao Pseudaelurus, que já caminhava nas pontas dos dedos e possuíam poderosos caninos afiados.
Do grupo dos Pseudaelurus emergiram os antepassados diretos do atual gato doméstico, os Felidae. Durante os milhões de anos seguintes, o Felidae subdividiram-se em muitas subespécies, todas extraordinariamente aparentadas com os gatos modernos.
Há doze milhões de anos atrás, , surgiu o Felis lunensis, espécie européia que se julga ser a antepassada direta da atual família de gatos selvagens, sendo menores que seus predecessores.
Nesta época, os gatos modernos dividiram-se em dois grupos, os do Velho Mundo e os do Novo Mundo.
Um grupo de felídeos selvagens, pequenos e independentes, espalhou-se então pela Ásia, Europa e África.
Parentes dos gatos contemporâneos, eram criaturas sofisticadas, construídas para sobreviverem. Pequenos, asseados, perfeitos carnívoros, os gatos de então já possuíam garras retráteis, que podem ser consideradas uma obra-prima da natureza, imprimindo maior velocidade na caça e contribuindo para um bote mortífero.
A dentição do gato também evoluiu com perfeição, com dentes preparados para segurar, furar, matar, cortar e reduzir a presa a pequenos pedaços facilmente engolidos.
Com a domesticação, outras mudanças se perpetuaram, tanto físicas quanto comportamentais. O cérebro diminuiu de tamanho, o sistema digestivo modificou-se para adaptar-se a outro tipo de alimentação, a pelagem tornou-se mais variada , e o temperamento bravio do gato sofreu uma alteração permanente, para adequar-se ao convívio com o homem.
Fonte: Planeta Gato
O cão é o melhor amigo do homem !
Apesar de que algumas pessoas possam crer que a frase "o cão é o melhor amigo do homem" é uma crença popular, não é assim, foi pronunciada pela primeira vez pelo advogado George Graham Vest, nos EUA. A história desta frase é a seguinte:
Charles Burden, dono de um galgo chamado Old Drum, descobriu que seu vizinho tinha matado seu cão a sangue frio sem motivo algum e decidiu denunciar o fato. Seu advogado, George Graham Vest, fez o seguinte discurso no julgamento:
"Cavalheiros do júri: O melhor amigo que um homem possa ter, poderá se voltar contra ele e se converter em seu inimigo. Seu próprio filho ou filha, a quem criou com amor e dedicação infinita, podem demonstrar ingratidão. Aqueles que estão bem próximos de nosso coração, aqueles a quem confiamos nossa felicidade e bom nome, podem se converter em traidores.
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O homem pode também perder todo o seu dinheiro, faltará no momento que mais precise.
A reputação de um homem poderá ser sacrificada por um momento de loucura ou debilidade.
Muitas das pessoas dispostas a cair de joelhos para honrar nossos sucessos, serão as primeiras a apedrejar quando o fracasso colocar nuvens em nossa vivência.
O único, absoluto e melhor amigo que o homem tem neste mundo egoísta, o único que nunca vai traí-lo ou negá-lo, é seu CÃO.
Cavalheiros do júri, o cão de um homem está a seu lado na prosperidade e na pobreza, na saúde e na doença. Dormirá no piso frio onde sopra o vento e cai a neve, só para estar junto a seu dono.
Beijará a mão que não tenha comida para lhe oferecer, lamberá as feridas e amarguras produzidas no confronto com o áspero mundo.
Se a desgraça deixar seu amo sem lar e amigos, o confiado cão só pede o privilégio de acompanhá-lo para defendê-lo de todos seus inimigos.
Beijará a mão que não tenha comida para lhe oferecer, lamberá as feridas e amarguras produzidas no confronto com o áspero mundo.
Se a desgraça deixar seu amo sem lar e amigos, o confiado cão só pede o privilégio de acompanhá-lo para defendê-lo de todos seus inimigos.
A sala encheu-se em um profundo silêncio e alguns inclusive começaram a chorar emocionados. O vizinho, Leônidas Hornsby, foi multado em 550 dólares.
Leia mais em: O cão é o melhor amigo do homem - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=6991#ixzz2Ru0wXi00
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